DJ Rudy

DJ Rudy
Facebook page

Letras

   De modo geral, refere-se ao "fato" de alguém comprometer sua "integridade em troca de dinheiro ou outro ganho pessoal" (coisa muito comum nos dias atuais).
   Geralmente, associa-se esse rótulo a tentativas de conseguir apelo popular ou aceitação na "sociedade homogeneizada".
   Uma pessoa que faz isso é chamada de sell out, ou, ainda, tornou-se comercial (se vendeu).
   A gíria geralmente é muito ouvida no meio musical, quando é usada para dizer que um artista comprometeu sua integridade ou ideologia artística para poder ganhar espaço no"RÁDIO" ou para obter um contrato para gravar álbuns em um "selo" (gravadora) de grande porte.
   Freqüentemente os desejos da gravadora forçam o estilo de um produtor musical nas canções do artista, ou insistem na inclusão de músicas criadas por compositores comerciais. Ou ainda o selo pode se recusar a lançar um álbum que considere "não comercial", apesar dele indicar que o artista manteve seus padrões e valores.
   A acusação de "se tornar comercial" é geralmente feita contra bandas punk que assinam com selos maiores Green Day, The Offspring, uma vez que o punk tem toda uma tradição de "independência" e de "faça você mesmo".
   Paralelamente, é costumeiro ouvir nas comunidades de rock indie, grunge e de metal, que assim como o punk têm a tradição de "rejeitar a popularidade e ou consumerismo".
   O Metallica é talvez o mais famoso caso de "suposto sell out". Por outro lado, o Metallica "trouxe o metal à luz da audiência em massa".
   Do mesmo modo, Bob Dylan horrorizou os puristas da folk music por, na visão deles, vender suas músicas favoritas para o rock. Todavia, Bob Dylan mudou a direção de sua música repetidamente, em toda a sua carreira.
   Outro caso famoso foi a da banda Nirvana, antes fiel à "ética punk""sem querer se tornaram pop" ao assinaram com uma grande gravadora para lançar o álbum Nevermind, peso este que não foi uma das principais intenções de Kurt Cobain.
   É relevante notar que muitas pessoas não vêem nada de errado em "adaptar um produto aos gostos de sua audiência", ou em pôr na balança as "vantagens práticas e financeiras" quando da criação artística.

   E, no que tange a shows teatrais, musicais, etc., um "show sell out" é simplesmente um show tão "bem-sucedido" que "todos os ingressos são vendidos" (inclusive antecipadamente).



FAKE DJ


Na minha mais sincera opinião esse assunto tomou esferas muito maior do que 

realmente merece, todo dia tem uma nova publicação nas redes sociais sobre 

isso.

Toda pessoa que se considera ou acredita ser DJ tem sua opinião formada, 

copiada, extraida, e boca aberta para dar um pitaco, pois bem.

Ao que me parece tudo não passa de "INCOERÊNCIA".

Todos esquecem que existem "escolas de DJ" as mesmas inundam o mercado com 

DJs recem formados e de cultura musical duvidosa, na minha opinião pode-se e 

deve-se ensinar "artes" mas isso não significa que se formou um "artista".

Outra coisa que também desvia o foco do real problema é que todo aluno 

oriundo de "escola de DJ" diz ser profissional com a boca cheia de orgulho, 

só esquecendo que até o exato momento a "profissão DJ" ainda "não foi 

regulamentada", além do mais em uma escola sem nenhum desmerecimento aos 

professores que ministram estes cursos pois todos eles em algum momento 

tiveram seu "ápice" trabalhando como DJ e isso sim tem real valor.

O que eu quero deixar claro é que estamos diante de uma falta de lógica: 

Formam-se DJs aos montes mas ficamos furiosos por estes aceitarem gravar 

sets para não dj, tocar por caches miseráveis, tocar de "tudo" sem contar 

que bastam uma duzia de cds com "hits musicais" para que se tenha uma 

excelente play list.

Portanto o problema não se resume ao "FAKE" mas sim onde e como ele é gerado 

e a primeira evidência disso é o "SET GRAVADO" e não o fantoche que lá está 

fazendo sua grana.



Ampla discussão

Tenho visitado diversas comunidades e sites relacionados a DJ e seguidores desta arte, e o que constatei foi uma ampla discussão sobre o assunto mais em destaque no momento Controladoras vs. CDJs! Notei que passou a ser um assunto bem polêmico, cada uma das partes expondo seus maiores e melhores atributos. Porém pude notar que o assunto se estende basicamente sobre a mesma pauta. Demonstrando mais um "LOOP" da época em que a situação era Technics vs. CDJs. Para alguns tornou-se uma discussão interminável!!! Hoje o que prevalece; A tão temida "EVOLUÇÃO"!!! A grande maioria dos DJs é adepto das CDJs colocando de lado as pick up Mk2. Sem problemas até aqui. E o que esta acontecendo agora, mais uma vez "EVOLUÇÃO"!!! Impossível evitar por mais tempo controladoras, softwares, DJs que se apresentarão mundo afora com esta EVOLUÇÃO!!! Daí deixo aqui aberta mais uma vez pauta para novas discussões!!! Lembrando que sempre haverá espaços para todos, Mk2, CDJs, Controladoras e o que mais "SURGIR"!!! EVOLUÇÃO essa é a KEY!!! Lembrando, Touch Screen já existe!!! Alguém vai se lembrar de episódios de Jornadas nas Estrelas e poder dizer que assistiu o making off. Se todos tivessemos optado pelas Mk2, acredito que também não se faria necessário tantos e tantos programas para edição e produção de música, simplesmente ficaria tudo por conta dos musicos. Cabendo ao DJ virar as "Bolachas"!!! Na década de 70 onde tudo veio a tona era assim!!!


DJ

Um DJ  não é formado apenas por boa técnica!
Técnica, alias, é uma das qualidades exibidas por alguns estilos de discotecagem.
O que exatamente faz o DJ?
Ele destila ou purifica qualidade musical.
Ele seleciona músicas ou gravações e através delas cria uma performance improvisada de acordo com o tempo, e as pessoas presentes seja em uma festa ou clube.

O DJ não está apenas tocando umas músicas, ele está criando a atmosfera, gerando sentimentos e respondendo à reação das pessoas.
Um DJ é capaz de fazer uma pista inteira se apaixonar!
Mas como o DJ consegue fazer isso? 

Fácil:
Ele conhece ou já ouviu músicas, mais do que qualquer outra pessoa que esta na pista de dança.
Alguns DJs aprofundam mais o seu conhecimento sobre determinado estilo musical.
Ou seja, em primeiro lugar um DJ é um colecionador de músicas!
Um colecionador totalmente viciado em discos, cds, arquivos etc...

Alguns diriam que um DJ não passa de um bibliotecário, talvez com mais glamour.
O DJ também consegue atingir a pista com músicas novas e desconhecidas (que não precisa ter sido produzida na semana passada, mas pode ser um disco obscuro, perdido durante os últimos 20 anos).
Pois, qualquer um conseguiria fazer a pista dançar, tocando um hit ou uma música bastante conhecida, mas será que qualquer um consegue fazer o mesmo tocando músicas que a pista nunca tenha ouvido antes?
O DJ se interessa em compartilhar com outras pessoas o que consideram boa música.
As pessoas tendem a confundir a arte do DJ com técnicas extremas!

Como mixagens suaves e imperceptíveis, mudanças rápidas, mixar com 3 toca-discos…
Confundem que quanto mais o DJ parecer ocupado, trabalhando com as mãos, mais criativo ele é.
E muitos DJs se destacam usando tais técnicas.
Uma espécie de show ou demonstração.
Por outro lado um DJ é capaz de balançar uma pista com o mais primitivo dos equipamentos, escolhendo uma seleção de faixas adequada, e com algum conhecimento do sistema de som e sua equalização.
Na verdade, alguns dos maiores DJs que já existiram eram apenas razoáveis em suas mixagens, como as gravações de Ron Hardy, Larry Levan e tantos outros mostram.
Um ótimo exemplo é David Mancuso, que com suas festas privadas em lofts de Nova York basicamente fundou a Disco (que por sua vez daria vida ao hip hop, house, e praticamente todas vertentes dançantes de hoje em dia.
Mancuso simplesmente não mixa as faixas, ele deixa cada uma tocar do começo ao fim.
Ou seja, a arte do DJ não está apenas em mixagens precisas, está muito mais em encontrar músicas interessantes, fantásticas, e toca-las no momento certo.
Ter sensibilidade e comunicação com seu público.
Assim, um DJ nunca é melhor ou maior do que seus próprios ouvintes.
Então, um DJ é um colecionador musical, um técnico de som e alguém que tenta transmitir emoções através de uma seleção de discos.
A visão descrita acima não é apenas minha, mas é compartilhada por milhares de pessoas pelo mundo.
Este texto foi inspirado na recente leitura do livro "Last Night a DJ Saved My Life", que também é título de uma das mais fantásticas trilhas da era Disco e vários remixes realizados até os dias de hoje!!!


Tipos de house music:

(fonte Wikipédia)

Soulful House:
O estilo de House com forte influencia da Soul Music americana. Herdeiro do Garage House, tem nos DJs de New York seus maiores representantes.

Deep House:
Estilo mais introspectivo de House até ao momento. Como o nome indica, baseia-se em sons profundos e calmos, sobre a batida 4/4 característica do House. É representado por diversas escolas com referencias diferentes, do mais orgânico (West Coast) ao sintético (Berlin, Londres).

Electro House:
Se caracteriza com as bases do electro dos anos 80 e a musicalidade da house
music, além dos pesados e graves baixos. Estilisticamente, utiliza das batidas de 4/4 e o tempo moderado do house "normal" e adiciona harmoniosamente bases analógicas ricas, ligações high-pitched leads e o piano da velha-escola ou o riff ocasional da corda.
Electrohouse é uma vertente da música eletrônica que mescla os elementos do
electro primórdio com os da house music atual. Caracteriza-se pelos graves fortes, melódicos, a batida do house e alguns elementos de psicodelia. Os principais expoentes do estilo são: Chrizz Luvly, Miles Dyson, Lazy Rich, Wolfgang Gartner, Coldblank, Star Killa, BurkK, Bass Kleph, Rocket Pimp entre outros.

Tribal House:
O uso de sons tribais (sons da selva) normalmente na area da percussão, que é exaustivamente trabalhada. Pensa-se que o tribal surgiu de uma ligação entre a música africana e a electrónica. Pode-se dizer que o Tribal é o casamento da House Music com ritmos africanos, gerando uma mistura de sons e efeitos. Observa-se também mistura de instrumentos de sopro como o saxofone na famosa track de Laurent Wolf - Saxo. Entre os africanos é comum chamar de Afro-House ou Afro Tech, que tem como maiores produtores do continente africano Black Coffee, Boddhi Satva, DJeff Afrozila, Rancido, DJ furreta, Culoe the Song, Ndinga Gaba, entre outros...

Progressive House:
Estilo de House que surgiu no inicio dos anos 90. Consiste numa batida 4 por
4 com um bass mais profundo, com uma atmosfera mais elaborada e emocional
onde as mudanças na música ocorrem pouco a pouco. 4 com um bass mais profundo, com uma atmosfera mais elaborada e emocional onde as mudanças na
música ocorrem pouco a pouco.

Tech House:
Estilo de house que vem da mistura do techno com a house, sendo no caso um meio termo entre ambos. Podendo também certas vezes misturado com o deep house, resultando no Deep & Tech House.

Dirty House:
Estilo de house desenvolvido na Europa, principalmente na França e nos Países Baixos (então, é também conhecido como Dutch House), ao longo dos anos 2000. Consiste numa grande mistura de várias características dos outros estilos de house, principalmente batidas de Progressive House; misturadas com sons e sínteses sonoras que usam, por exemplo, os efeitos do Portamento e de Eco, que dão origem a uma espécie de música psicadélica. Seus principais nomes são: Afrojack e Sidney Samson, entre outros.